Notícias

No mês das mães, a SOGIL presta sua homenagem com a entrevista da Diretora de DRH, Ana Cristina Pastro Pereira, mamãe da Teodora. A pequena nasceu no dia 18 de junho de 2015. Nessa entrevista, realizada primeiramente para ser divulgada no informativo interno da empresa, será possível conhecer mais sobre a fase da maternidade que Ana Cristina está vivendo.

Como foi o momento de decidir dividir a carreira profissional com a tarefa de ser mãe?

Sempre valorizei muito meu lado profissional e, levando em consideração o mundo atual em que vivemos, já havia até pensado em desistir da maternidade. Mas com o tempo, fui tendo cada vez mais vontade de ser mãe e, com a vinda da Teodora me senti realizada. Hoje, busco conciliar as duas coisas com dedicação em ambas, sabendo delimitar o tempo de ser profissional e o tempo de ser mãe. Tento buscar equilíbrio e não invadir os espaços, o que nem sempre é muito fácil. Como conto com a ajuda de um pai presente e de uma babá, isso se torna possível.

Quais suas expectativas antes do nascimento?

Enquanto estava grávida imaginava, por diversas vezes, como seriam meus dias com a Teodora. Se estava no carro, imaginava ela na cadeirinha no banco de trás, se estava almoçando, imaginava ela ao meu lado, se estava assistindo TV, imaginava ela mamando... Sentava na poltrona do quarto dela e escutava a Oração do Bebê. Me emocionava com a letra desta música e escuto até hoje...

Durante a gravidez quais os momentos mais marcantes?

Eu adorava sentir a Teodora mexendo na barriga e ela mexia bastante. Estes eram os momentos em que eu confirmava a vontade de ela nascer pra tê-la em meus braços. Foi uma gestação tranquila e saudável, além de muito desejada. Queria fazer ecografias a todo o momento pra ver como ela estava.

Descreva a sua sensação na primeira vez que olhou a Teodora após o nascimento:

E é possível descrever? Eu queria que ela tivesse nascido de parto normal, mas não foi possível. Como ela nasceu de cesárea, acabou sendo mais rápido do que eu pensava. Então naquele momento eu fiquei meio sem acreditar que ela já estava ali, nos meus braços.

Como foi a adaptação com a nova rotina?

No primeiro mês a Teodora mamava de hora em hora, mas como fiquei 40 dias em casa, eu adorava ficar grudada nela. Depois a falta de sono começou a me cansar, mas o pai dela sempre foi muito parceiro e ajudava quando estava em casa. O que tornou a adaptação mais suave. Hoje, já consigo trabalhar em tempo integral e fazer minhas atividades, quase como antes... Hahaha!

Após o nascimento quais foram as maiores dificuldades e as maiores alegrias?

Apesar de a Teodora acordar, no máximo, duas vezes na madrugada, o sono é algo que mudou muito. Por ser um sono interrompido fico cansada durante o dia. Mas não reclamo por saber que esta foi uma decisão consciente de ser mãe e que faz parte deste novo papel.

As alegrias são as descobertas de cada fase, me emociono a cada uma delas. Hoje, com 10 meses a Teodora engatinha, caminha com apoio, fala nenê, babá, mamã, papá. Ainda mama no peito, mas é boa de garfo e tem uma ótima saúde. Tiro muitas fotos e imprimo em álbuns para guardar estes registros. Filmo tudo... Sou uma mãe que adora ser mãe!

Houve diferença entre a realidade e a expectativa?

Eu tinha um desejo muito grande de que ela tivesse alguma característica física parecida comigo. E pra minha alegria ela tem meus olhos. Essa expectativa foi atendida e fico toda exibida quando as pessoas comentam.

O que a Teodora representa para você?

Mais uma pergunta difícil... Ela representa minha continuidade, representa o amor entre o Greg e eu, representa a família que desejei construir!!

Assim, com essa entrevista homenageamos todas as mamães, que possuem o dom de moldar-se à nova realidade que a maternidade traz. E, ainda assim, serem grandes profissionais.

Parabéns a todas as mamães!!